segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

UM POUQUINHO DE SANTA EUDOXIA

O porte das fazendas em Santa Eudóxia atraiu e exigiu muitos imigrantes. A Fazenda Grande (Santa Eudóxia) e a Figueira Branca absorveram muita desta mão-de-obra estrangeira, formando várias colônias em suas propriedades. A mudança de proprietários e a crise do café a partir de 1920 significaram a readaptação desses imigrantes aos novos tempos e culturas que se desenvolveram desde então. Com a quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929 e a derrocada da cafeicultura, a Fazenda Santa Eudóxia vai entrar em decadência. Já a Fazenda Figueira Branca conseguiu sobreviver buscando novos produtos que pudessem substituir o café. Inicialmente a cultura escolhida foi a de cana-de-açúcar, porém, foi com o leite que a Figueira Branca ganhou impulso - Osny Silva Pinto (antigo proprietário) foi presidente da Cooperativa de Laticínios de São Carlos, em 1948; e José Ribeiro (cuja família ainda é dona da fazenda) montou um laticínio dentro da Figueira Branca nos anos 1960. As colônias imigrantes mantiveram-se na Fazenda Figueira Branca nas décadas seguintes à crise do café. Trabalhando na cana-de-açúcar, no algodão e no leite, estes imigrantes criaram raízes na região, deixando traços culturais fortes na fala, nas festas, nos hábitos cotidianos etc. Em Santa Eudóxia, hábitos culturais imigrantes conviveram com outros de origem africana e dos migrantes nordestinos que afluíram para a região a partir de 1970. Do confronto e interpenetração das diferentes populações, o distrito criou uma rica e diversificada produção cultural. Hoje, o distrito conta com uma população de aproximadamente 3.000 pessoas, sendo as atividades rurais preponderantes em Santa Eudóxia. A tranqüilidade local e a riqueza natural da região do Mogi-Guaçu e do Vale do Quilombo têm atraído muitos turistas interessados em praticar esportes rurais ou usufruir de momentos de vida no campo. Santa Eudóxia conta com várias fazendas históricas do período cafeeiro, sendo as mais destacadas a Fazenda Grande (Fazenda Santa Eudóxia), tombada pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) e a Fazenda Figueira Branca. Estas fazendas ainda não se encontram abertas ao público, mas possuem potencialidades para o desenvolvimento de atividades ligadas ao turismo histórico

sábado, 8 de dezembro de 2012

Estação ferroviaria Alfredo Ellis

HISTORICO DA LINHA: O ramal foi projetado pelos ingleses da Rio Claro Railway, e emtregue pela Cia. Paulista, partindo da estação de São Carlos, no tronco da Paulista, até Água Vermelha, com 63 quilômetros, em 01/04/1892, tendo sido prolongado até Santa Eudóxia, na fazenda do mesmo nome às margens do Mogi-Guaçu, onde chegou em 20/09/1893. O ramal acompanhava basicamente o curso do córrego dos Negros e o rio Quilombo por quase toda a sua extensão, e manteve a bitola métrica durante toda a sua existência. Em 12/02/1962, foi suprimido, retirando-se os trilhos do leito no final de 1964 A ESTAÇÃO: A estação de Alfredo Ellis, nome dado em homenagem ao dono da fazenda Santa Eudóxia, onde ficava a estação, foi inaugurada em 1906, como a última do ramal a ser aberta, catorze anos depois do início do ramal de Água Vermelha. Da estação, saía um ramal da Cia. Agrícola Fazenda Paulista, com 3 km e bitola métrica, para o transporte de lenha; chamava-se desvio Alfredo Ellis, segundo informações de um relatório estadual de 1929; segundo ferroviários que trabalharam no ramal nos anos 1940 e 1950, o ramal lenheiro tinha 31 km a partir da estação e atingia as margens do rio Mogi-Guaçu, de onde a Paulista trazia lenha do outro lado do rio, no atual município de Luiz Antonio. Tinha um posto telegráfico no km 7 e outros no km 19 e no 28. Do km 19 saía um outro ramal. Segundo depoimentos de ex-funcionários que trabalharam no ramal lenheiro, o desnível de Alfredo Ellis até o rio era muito acentuado, e dependendo da carga havia de se usar duas e algumas vezes até três locomotivas a vapor para a volta. A estação foi desativada em fevereiro de 1962, com a supressão do tráfego no ramal, e teve os trilhos retirados em outubro de 1964. Está hoje abandonada, depois de ter sido descaracterizada e habitada por famílias. Situa-se ao lado da estrada SC-329, que liga São Carlos ao distrito de Santa Eudoxia.
TRENS - De acordo com os guias de horários, os trens de passageiros pararam nesta estação de 1906 a 1962. Na foto, o trem do ramal parte da estação de São Carlos nos anos 1950 Em 1918, época das fotos, a viagem começava em São Carlos, passava por Babilônia, corria

Santa Eudóxia (Resumo)

Santa Eudóxia é um distrito do município de São Carlos, e está localizado ao nordeste, a 28 km do distrito-sede, e possui uma população aproximada de 3.200 pessoas. O distrito foi fundado em 22 de novembro de 1912. História A origem do nome, vem de Dona Eudóxia Nogueira Teixeira de Oliveira, a qual era proprietária de maior parte das terras da região. Ela casou-se com Francisco da Cunha Bueno em 1851, que depois morou em São Carlos, na rua da Mata, atual rua Treze de Maio, local que hospedou, três anos antes da queda do Império, Sua Majestade D. Pedro II. O Imperador surpreendeu-se com lavoura de café na região e no estado de São Paulo. E dizia com orgulho: "Custa crer que os paulistas tenham erguido esse monumento agrícola, como não há outro. Isso é extraordinário". E Cunha Bueno retrucava com ênfase: "- Aliás, é bom que Vossa Majestade saiba, e tenha sempre em mente, que tudo na evolução histórica paulista é fruto da pura iniciativa privada". Impressionado com a personalidade do Coronel Francisco da Cunha Bueno, Pedro II informou a Rodrigo Silva, personalidade do Partido Conservador, parente do velho senhor paulista, que pretendia nomeá-lo Visconde de Tietê. Rodrigo Silva, pediu-lhe que reservasse esse título para um outro familiar, razão pela qual o Imperador assinou, a 7 de maio de 1887, decreto nomeando o Coronel Cunha Bueno para o Baronato de Itaquary (Barão de Itaqueri). Em 6 de junho do mesmo ano de 1887, ele passou a denominar-se Barão de Cunha Bueno, e a 2 de janeiro de 1889 era elevado para Visconde de Cunha Bueno, com que morreu a 28 de abril de 1903, na cidade de São Paulo.

A MULHER-COBRA

Muitos anos atrás uma moça que morava perto de um rio em santa eudoxia certo dia, estava muito quente, a menina resolveu ir nadar a mãe da jovem disse que não era pra ela ir,mas ela não obedeçeu e foi..sua mãe jogou uma praga nela. dizem que praga de mãe pega... então,quando ela saiu da agua o seu corpo já não era o mesmo,pois suas pernas não eram mais pernas e sim calda de cobra e ela ficou mais conhecida como a MULHER-COBRA

QUILOMBO DE SANTA EUDÓXIA 1726-1888 - Resumo do Mural "Rainha do Quilombo e do Café

O QUILOBOLA - Na Senzala, construções escuras de janela pequena de pouca luz, havia instalação de requinte de punição infligida aos escravos. Faltava espaço, alimentação e higiene, mas não faltava corrente, ferro e chicote. Pois era o prêmio dado ao escravo que trabalhava e produzia para os senhores. À noite, ao silencio... Ouviam-se gritos da punição corporal de legiões de negros, da castração, do cheiro da carne queimada no tinir do ferro em brasa, e do estalar de açoite. Entre os escravos não havia dinheiro, nem para ganhar ou comprar, nem havia esperança tudo se resumia em trabalhar de manhã á noite. O maltrato era tamanho que muitos morriam com pouco mais de 30 anos. O homem civilizado...(?) dizia que o negro não possuía alma e os homicídios tinham o amparo da lei, da igreja ou contra ela. As confluências étnicas, culturais e religiosas dos escravos, demonstraram que o senhor do engenho e do café feriu a carne, mas não atingiu a alma. O negro escravo continuou hostil, mas organizou movimento de fuga fantástico, mudando a sua filosofia de vida de escravo para quilombola. Nome que surgia como uma vitória da raça negra, que cantava o hino de liberdade contra a história do cativeiro. Numa pratica constante: individual ou em grupo os escravos embrenhando-se na floresta, tratavam de unir-se para escapar da recaptura. E assim formavam grupamentos no meio da selva, verdadeiros aldeias que ficaram conhecidas como Quilombo. QUILOMBO DE SANTA EUDÓXIA (1726-1888) - Enquanto o estradão para Cuiabá era construído, na margem do rio Mugi Guaçu, mais de dois mil escravos foragidos, se escondiam no "Quilombo de Santa Eudóxia". Numa área de mais de 40 km, a concentração de escravos surgiu inicialmente beirando o córrego Dos Negros (antiga Estação Ferroviária Babilônia), descia, o rio Quilombo até a Barroquinha (fazenda Figueira Branca), no encontro com as águas do rio Mugi Guaçu. Ali bem pertinho da aldeia indígena do Itararé, os quilombolas construíram mocambos (cerca), grupamentos de choupanas rústicas, feita de pau-a-pique, cobertas de folhas de indaiá ou sapé. Cada mocambo tinha seu chefe, sua própria organização e disciplina. Com medo de voltarem para o mau trato do cativeiro, os escravos foragidos possuía um sistema de defesa que incluía posto de vigia no meio da mata, armadilhas e caminhos camuflados que interligavam todos os mocambos. Uma verdadeira fortaleza, onde ninguém arriscava a se aproximar. Não sabemos a data precisa de quando iniciou a formação do Quilombo de Santa Eudóxia, mas conta à história que o segundo maior quilombo de São Paulo, é o Quilombo do Mugi Guaçu, que possuía milhares de escravos foragidos. "Segundo Florestan Fernandes, no córrego dos Negros e rio Quilombo, assinala a presença de" As Mãos e os Pés "(Pe Antonil,) trata-se de um dos maiores núcleos de escravos homiziado existentes na historia do período colonial da região centro-sul do país". INDIOS, NEGROS E BRANCOS - Este povo Lundu, Ovibundum, Kongo e Imbagala viveu muito tempo no Quilombo do Mugi Guaçu (Sta. Eudóxia), chegando a possuir mais de dois mil habitantes entre os quais havia também alguns índios, mulatos e até branco foragido como Pedro José Neto, (futuro proprietário da Sesmaria do Quilombo). A economia do Quilombo prosperava a tal ponto de manter comercio com pequenos povoados da região. Em troca de pólvora, armas de fogos, tecidos e ferramentas, os quilombolas forneciam pescados, caça, produtos agrícolas e artesanatos. Construído pela expedição de Luiz Pedroso de Barros, o estradão para Cuiabá (1721-1726), facilitou o acesso de agregados, posseiros, invasores e negociantes o que fez a região ficar conhecida. Noticias filtrada do Quilombo, chegou aos ouvidos dos senhores do engenho, que resolveram promover a busca aos foragidos, organizando "entradas" (expedições que vasculhavam a floresta procurando os escravos). GUERRA NO QUILOMBO - Mesmo com tantos cuidados dos quilombolas, negociantes da vila de Porto Ferreira, localizaram o Quilombo de Santa Eudóxia. Com barco a vapor, canoas, armas de fogo e muitos homens, organizaram uma grande batalha, para destruir o quilombo de vez. Prensados entre as forças do inimigo e o rio Mogi Guaçu, os escravos foragidos resistem ao terrível combate. Depois de vários dias de lutas sangrentas, houve muitas mortes. Vários quilombolas foram aprisionados e levados de volta para o cativeiro, mas a maioria conseguiu fugir e se organizaram novamente, vivendo escondidos no Quilombo de Santa Eudóxia, até 1888, quando foi abolida esta odiosa discriminação racial. ESCRAVO PATA SECA (1827-1958) - A história do homem mais velho de São Carlos, começou na Vila de Sorocaba-SP, quando "Pata Seca", foi comprado por contrato em 1849, para servir o seu amo. Ele era o melhor reprodutor do grande latifúndio da Fazenda Santa Eudóxia, por ser, alto (2.18 mt) e forte foi escolhido pelo seu dono para fecundar as fêmeas. Alimentado curado e vestido, forneceu ao dono centenas de filhos, para serem usados como mão-de-obra farta e barata. Seus irmãos e filhos (mais de 200), não tiveram a mesma sorte, foram acorrentados e treinados para servir de força de trabalho. Assim era a vida de "Pata Seca", contada por moradores antigos, netos e bisneto do escravo. 540 ESCRAVOS - Conta o livro "História da Civilização" do Professor Alfredo Ellis Junior. Que em 1849, o Tenente Coronel, Francisco da Cunha Bueno, comprou na vila de Sorocaba, o escravo Pata Seca, que se juntou a mais seis escravos batizados com nome de animais e aves. Cunha Bueno que possuiu fazendas em varias cidades como: Sorocaba, Indaiatuba, Campinas, Americana, Limeira, Rio Claro e Itirapina em 1874 comprou 55 léguas de terras da Sesmaria do Quilombo, onde formou a maior fazenda de café das Américas (Fazenda Santa Eudóxia) possuindo milhões de cafeeiros cultivados através da mão de obra de 540 escravos. Em 1888, quando foi abolida a escravidão o escravo Pata Seca, foi registrado com o nome de Roque José Florêncio, recebendo do seu patrão um dote de vinte alqueires de terras, onde deu o nome de "Sitio Pata Seca". Por isso todo artesanato construído pela neta madalena Florêncio recebe o nome de "Escravo Pata Seca". DIGITAIS DA ESCRAVIDÃO - Relato preciso da vida escrava na região de Santa Eudóxia é contado através de antigos moradores e familiares do escravo Roque José Florêncio (Pata Seca), que através de informações colhida da certidão de óbito ele nasceu em 17 de Dezembro de 1827 e faleceu no dia 17 de Fevereiro e 1958. Informa dona Madalena Florêncio (neta do escravo), que Roque até o ano de 1957, era convidado pela prefeitura Municipal de São Carlos, para desfilar no aniversário da cidade, como o homem mais velho de São Carlos (131 anos). Assim como os índios Kaingang da Aldeia do Itararé, os escravos foragidos do Quilombo de Santa Eudóxia, deixaram profundas digitais na historia de Santa Eudóxia - São Carlos, emprestando a região os seguintes nomes: "Córrego Dos Negros"; "Rio Quilombo"; "Sesmaria do Quilombo"; "Vila São Sebastião do Quilombo"; "Santa Eudóxia do Quilombo" e o nome do nosso Mural "Rainha do Quilombo e do Café".

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Filmografia santa eudoxia

o faroeste ¨Fugitivos da vida¨,dirigido por maximo sperendeo,teve cenas filmadas no distrito de santa eudoxia








outro filme tambem rodado no nosso querido distrito foi relatando a trajetoria do famoso e bastante aclamado dioguinho

Informações Técnicas
Título no Brasil:  Dioguinho
Título Original:  Dioguinho
País de Origem:  Brasil
Gênero:  Aventura
Tempo de Duração: 72 minutos
Ano de Lançamento:  1917
Estréia no Brasil: 01/02/1917
Site Oficial:  
Estúdio/Distrib.:  Paulista Filme
Direção:  Guelfo Andalo 


Dioguinho o homem terror


Dioguinho: um assassino que virou lenda.

clique nas fotos para ampliá-las

Diogo da Rocha Figueira foi um criminoso célebre no Estado de São Paulo. Natural de Botucatu, sua vida de crimes começaria logo na mocidade quando mataria à punhaladas o namorado de uma irmã por questões de honra. Casou-se e firmou-se como agrimensor nas regiões de Cravinhos e São Simão, posteriormente na Vila Mato Grosso de Batataes (Altinópolis), onde tinha amigos e protetores. Chegou a morar por uns tempos na Vila Mato Grosso, muito embora sua vida de crimes o tranformasse num peregrino fugitivo.
Sua fama de assassino cruel e invulnerável continua viva há mais de um século depois que ele foi dado como morto no ano de 1897. O fato se dera depois de um cerco que culminou em tiroteio entre ele e a polícia, às margens do rio Mogi-Guaçú - oeste do Estado. Como o seu corpo nunca foi encontrado, a população do interior não acreditava na sua morte. Em pouco o bandido Dioguinho viraria lenda e também o autor de inúmeros crimes cometidos no imaginário popular – crimes fictícios atribuídos a ele, embora ocorridos muitas décadas após a sua morte em 1897.
Ao rever a trajetória da construção de um mito, a autora Marília Schneider* comenta a ação policial e judiciária para a captura do famoso homicida paulista, tomando por base narrativas literárias, crônicas jornalísticas e os julgamentos de habeas corpus dos acusados de cumplicidade do criminoso.
Durante o mês de abril do ano de 1897, o governo do Estado de São Paulo empreendeu uma verdadeira força-tarefa para capturar Diogo da Rocha Figueira, o “Dioguinho”, a quem se atribuía mais de 50 assassinatos praticados entre os anos de 1894 e 1897. O facínora vivia acoitado em fazendas no extremo Oeste do Estado de São Paulo, na região denominada de “Mogiana”, formada em função das ferrovias que se interligavam com a Estrada de Ferro Mogiana. Essa região abrangia a comarca de Ribeirão Preto, cidade então considerada a capital mundial do café.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Fotos santa eudoxia

Fazenda Santa Eudóxia Trem com destino a santa Eudóxia ano de 1950
 
Estação ferroviaria santa eudoxia em 1917

Escola santa eudoxia



Antiga santa eudoxia


Desfile 7 de setembro

Casa do seu joaquim

Desfile 7 de setembro


outra foto da nossa querida escola santa eudoxia

Rua do meio


Desfile de 7 de setembro

escola santa eudoxia

escola santa eudoxia

A fachada do centro telefônico

Ademir, o Ederjam, o Mauro Fermentão,  no canto direito o Vero no bar do sebastião

Desfile de sete de setembro. A dançarinas que antecipavam a passagem da nossa fanfarra

Desfile de sete de setembro. Santa Eudóxia.

Esta foto é do desfile de 7 de Setembro de 89, a banda do glorioso TG 02-035 que na época era comandada pelo maestro, o nosso saudoso Ariosto.

Igreja de São Sebastião



Palanque das autoridades







Antiga escola santa eudoxia



foto antiga da frente da igreja São Sebastião

ruínas da casa de um dos maiores humorista que o Brasil já teve, Ronald Golias. Situada na fazenda Santa Elisa, no distrito de Santa Eudóxia.



Do lado esquerdo o campo de bocha do Chico Salatino. Do lado direito, esta o Bar do Laércio que hoje é a sede da Sub Prefeitura.



desfile de sete de setembro, todos os fazendeiros da nossa região, mandaram suas máquinas para o evento. Vejam o tamanho deste desfile.